Klaus | Crítica

Análise sobre o filme “Klaus”, da Netflix, aqui no site Cebola Verde. Confira a ficha técnica da trama cinematográfica:

Nome: Klaus

Estreia: 15 de novembro de 2019 – 1h 36 minutos

Direção: Sergio Pablos

Dubladores: Rodrigo Santoro como Jesper; Fernanda Vasconcellos como Alva; Daniel Boaventura como Klaus.

Gênero: Animação Infantil

Distribuidora: Netflix


Ah, o espírito natalino chegou à Netflix! Anualmente, a plataforma lança especiais de Natal de suas séries originais, além de novas produções. “Klaus“, cativou uma gama enorme de pessoas, devido ao seu visual bonito e sua história cativante.

A história pretende contar a origem do “Santa Claus“. No Brasil, ele é chamado de Papai Noel — como todos vocês já sabem. Ela narra a história de Jesper (Santoro), um estudante da Academia Postal, o qual também é filho do diretor e, por hora, acaba sofrendo um castigo pesado. Sendo assim, ele é movido para uma unidade de Correios em uma cidade longínqua chamada Smeerensburg, que apenas levando 100.000 cartas, ele voltaria para mordomia de sua casa. Lá ele conhece a cidade e o lenhador Klaus (Boaventura), que sem querer, recebe uma carta de pedido de socorro de uma criança solitária. Para tentar animá-la, os dois se “unem” para levar um brinquedo a pobre criança triste, ao ver uma oportunidade de conseguir bater a meta. Jesper convence as crianças de toda a cidade a escrever para Klaus, trazendo alegria a triste cidade.

O filme é bastante alegre e entretém o público, o qual cumpre seu papel como um típico filme natalino; e de quebra, acarreta uma ótima narrativa familiar.