Análise da primeira temporada de Netflix’s Stranger Things. Confira a ficha técnica da série:
Nome do Seriado: Stranger Things
Estreia: 15 de julho de 2016
Direção: Irmãos Duffer
Elenco: Winona Ryder, David Habour, Natalia Dyer, Charlie Heaton, Caleb McLaughin, Gaten Matarazzo, Millie Brown, Finn Wolfhard, Noah Schnapp
Distribuidora: Netflix
A série Stranger Things se passa na década de 80, na qual um menino desaparece misteriosamente na cidade de Hawkings, Indiana. Para começar a dar nosso ponto de partida, vamos deixar bem claro que a mentalidade e o nível do ambiente é totalmente diferente do que presenciamos hoje em dia. Um modelo totalmente inovador e dinâmico, sendo sempre objetivo faz com que a série se sobressaia das demais de um modo surpreendente. O suspense contagia e apavora o espectador. São apenas 8 episódios e cada episódio com aproximadamente 1 hora.
Cada personagem tem seu valor na série, e pode-se dizer que todos foram importantes para a construção do cenário e ambiente. Ressaltando também que não houve uma parte que venha a levar ao tédio. As trocas, conversas, ações, tudo foi bem construído. O figurino, os objetos e sem contar na trilha sonora, é pouca, mas é sensacional! Impecável!
Ao começar, o sentimento de mundo aberto e sem explicações, sem noção do que está acontecendo é grande. Ao desenrolar da série, fica muito ampla a imaginação e cada detalhe começa a se encaixar em tempos perfeitos. Um exemplo seria a relação familiar de Mike (Finn Wolfhard) e Nancy (Natalia Dyer), e claro, do desaparecimento.
Will Byers é o garoto desaparecido, melhor amigo de Michael (Finn Wolfhard), Lucas (Caleb McLaughin) e Dustin (Gaten Matarazzo). Ao voltar para casa, depois de jogar Dungeon and Dragons, um ser totalmente estranho (não tivemos respostas concretas no final) ataca-o. Dando ênfase a comunicação e a excelente performance de Winona Ryder, como a mãe de Will Byers, e David Habour, o xerife da cidade de Hawkings.
No geral, todos os atores foram bons. Como estou sendo objetivo, até Charlie Heaton, como Jonathan Byers, irmão mais velho de Will, foi sensacional. Ou seja, um grupinho nerd que sabe de tudo com várias teorias científicas, claro, com a ajuda de seu professor de ciências. Tudo de modo eficiente!
Na conclusão, dá muito indícios que a série terá uma continuação. Os fatos mostram que tudo aconteceu em novembro, pois o Natal aparece e tivemos milhares de referências (Star Wars, um exemplo) ao longo dela, o que de fato deixa tudo mais interessante e interativo, digamos assim. É uma ótima série!
Cebolas: 5/5