Ontem à noite, o CEO da Disney, Bob Chapek, anunciou que o live-action Mulan estreará na Disney+ em 4 de setembro. No entanto, estará atrás de um muro pago e, para assistir ao filme, você terá que pagar US$ 29,99.
Houve alguma reação negativa a essa decisão, já que o dólar atualmente está R$ 5,24.
Um ponto de discórdia real para os fãs é o fato de que eles não sabem se conseguirão manter o filme na conta, mas a Insider agora confirmou com um representante da Disney+ que essa não é uma taxa única de aluguel. Em vez disso, você poderá manter Mulan e “ter acesso contínuo ao filme enquanto permanecerem assinantes do serviço”.
Conversando com investidores, Chapek explicou que: “Para atender às necessidades dos consumidores durante esse período imprevisível, pensamos que era importante encontrar maneiras alternativas de trazer esse filme excepcional para a família em tempo hábil”. Ele também confirmou que Mulan estará disponível “na maioria dos mercados da Disney Plus, incluindo EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e vários países da Europa Ocidental”.
“Vemos isso como uma oportunidade de levar esse filme incrível a um amplo público atualmente incapaz de ir às salas de cinema, além de aumentar ainda mais o valor e a atratividade da assinatura Disney+ com esse excelente conteúdo”, concluiu, oferecendo algumas dicas sobre a Disney.
Se isso decolar, pode muito bem se tornar a norma para futuros lançamentos cinematográficos, já que a Disney pode acabar ganhando tanto dinheiro com essa opção de US$ 29,99 quanto nas bilheterias.