Vai começar as finais do Campeonato Brasileiro de Counter-Strike: Global Offensive no maior evento de entretenimento da América Latina, A CCXP22. E o site Cebola Verde participou da coletiva de imprensa com as equipes e staff.
Com R$ 150 mil de premiação total, além de duas vagas para confrontos com paiN Gaming e 00Nation, os quatro melhores times da temporada – Arctic, The Union, Oddik e INTZ – se enfrentam pelo título. Rafa comentou sobre as expectativas, agradecer pela grande comunidade de CS, a qual cresce cada vez mais, e os futuros eventos. Também comentou sobre a Invitational que ocorrerá em breve.
Conversamos com um representante de cada equipe participante da CBCS Finals para saber suas expectativas, preparação, time que gostaria de enfrentar e a importância de estar na CCXP.
W1 (INTZ): A gente tenta basear às expectativas a partir do prepare que tivemos. Essa é a que mais me preparei tanto individualmente, quanto coletivamente. Desde que montamos o time, estamos de 9h até às 21h, sem falta. Se preparando muito bem e por isso a expectativa é muito alta. Disputar bem contra os times nacionais e dá o melhor contra os times de fora, que temos capacidade também. E sobre estar na CCXP é muito bom, ter a plateia, um evento desse norte. A galera que vai estar lá pro evento vai poder conhecer e a gente curtir em LAN, independente do resultado.
Zevy (paiN Gaming): Então, as expectativas estão bem altas, pois jogamos muito bem o primeiro semestre, mas não jogamos tanto nesse segundo. É muito importante pra nós ganharmos esse título, porque estamos treinando e se preparando bem. E vamos pra cima! Sobre estar na CCXP, é muito importante pra gente, eu nunca fui em um evento desse porte tão gigantesco. E é sensacional! Confiar no CS:GO, na Tribo, então é muito daora!
Big (The Union): As expectativas pro evento estão grandes, porque a equipe vem melhorando bastante. Treinamos muito, trabalhamos, e a meta é ganhar os jogos, ir pra frente. Uma equipe que gostaríamos de vencer? A Arctic! Porque todas as finais estamos contra eles, na comunidade, na região. Mas a última partida nunca conseguimos enfrentar em si, e por isso queremos ter essa oportunidade. Vai ser daora. O preparo da equipe tem sido com bastante treinamento, desde cedo. Então estamos aqui para mostrar o que fizemos e ir pra cima. A equipe está com muita força e bem unida. A importância da CCXP é enorme, porque ajuda na divulgação do eSports em geral e no cenário de CS, dando oportunidades de emprego mesmo. É muito bom! E tem tudo para melhorar ainda mais.
NinjaZ (Arctic eSports): A expectativa está alta. Fomos campeões dos últimos CBCS, treinando bastante. Teve um período na Europa e conseguimos bastante experiência com isso. Tem alguma equipe em especial que queira enfrentar? Acho que não, já jogamos com todas as equipes nacionais durante o ano. A ODDIK foi a equipe que jogamos mais vezes, mas o que vier estamos tranquilos em fazer boas partidas. A gente foca muito no nosso trabalho, não tem nada em específico, porém focamos em diminuir as nossas fraquezas. Esses detalhezinhos que fazem a diferença, e estamos performando.
Vlazin (ODDIK): As expectativas são as das melhores possíveis. A gente vem de uma preparação muito boa de treinos. Então é fazer grandes jogos, cravar como campeão e vencer, vencer, vencer. A maior rival? A Arctic! Os caras mandam muito bem e pode ter certeza que dessa vez viemos muito mais bem preparados, e a meta é sair com a vitória. Sobre o preparo, na questão dos demais campeonatos, temos uma linha bem sólida disso, começando de manhã e terminando a noite mesmo. Nada em específico dos outros times, mas nos preparamos bem para esse confronto contra a INTZ nessa primeira fase. A questão de termos as finais na CCXP é atrair um novo público que possa curtir ainda mais esse cenário de eSports.
Chucky (00Nation): Bom, nosso ano foi bem corrido. Seria incrível terminar o ano com uma vitória. Porque vai chegando o final do ano, os jogadores vão ficando cansado, é normal. Infelizmente, não estamos em um momento de foco total, mas a gente tá trabalhando em torno das necessidades de cada um para ninguém ficar doente. Já tivemos anteriormente problemas sobre isso, então é diminuir um pouco. No Brasil, a gente também tá satisfeito de jogar com a galera daqui e gostamos de jogar com todos. Depois do Major, a galera ficou meio mal de saúde, então o preparo foi mais leve para atender as necessidades e todos estarem bem. Focamos em nosso treinamento a longo prazo mesmo para podermos disputar contra todos os times.