Diretores do festival são homenageados pela Embaixada do Canadá.
Com o auditório do CCSP lotado, os diretores Lea Zagury, Marcos Magalhães, Aída Queiroz e Cesar Coelho anunciaram oficialmente a abertura do Anima Mundi em São Paulo, ao lado de nomes ilustres no cenário da animação mundial, convidados desta edição do festival – o uruguaio Walter Tournier, mestre do stop motion, o canadense Robert Valley, que teve seu filme “Pear Ceder and Cigarrettes” indicado ao Oscar, e o búlgaro Theodore Ushev, diretor de “Blind Vaysha”, todos aplaudidos de pé.
Subiram ao palco representantes dos patrocinadores do festival – Petrobras, BNDES, Contax e SPCine – além do embaixador canadense no Brasil, Riccardo Savone, que entregou aos diretores a Medalha Nobre Parceria. “Esse reconhecimento é pela importância do Anima Mundi como festival e plataforma de animação, no Canadá e mundialmente”, resumiu Riccardo.
No palco, o quarteto de animadores – juntos desde a década de 80 – resumiu os principais destaques da edição e anunciou uma grande novidade: o Anima Mundi On, plataforma on demand que reunirá o acervo do festival, além de sessões especiais com curadoria assinada pelos diretores. O serviço tem seu lançamento previsto para novembro, mas quem fizer a pré-inscrição ganha um mês gratuito.
O evento, que terminou com a exibição de curtas selecionados para a ocasião, também recebeu o animador Ale Abreu, diretor de “O Menino e o Mundo”.
O festival segue até o dia 30 e ocupa a Caixa Belas Artes, Centro Cultural Banco do Brasil, Centro Cultural São Paulo e a Cinemateca Brasileira. Nesta edição, o festival chega também às salas do Circuito SPcine, localizadas em todas as regiões de São Paulo.