Confira dicas para se tornar um pro-player de Free Fire

Coach e jogadora da Tropa falam como um gamer do dia a dia pode se tornar profissional

Não há dúvidas que o Free Fire é um dos jogos mais populares dos últimos tempos, com mais de 1 bilhão de downloads ao redor do mundo. Muitos jogadores sonham em se tornar pro players e poderem unir o hobby de jogar e o trabalho. O coach do time masculino da Tropa, CapGui, e a player Mikaely “Mikax” Leite, capitã da equipe feminina dão dicas para aperfeiçoar seu jogo e começar a se destacar no jogo.

“Para virar pro player é preciso aprimorar sua jogabilidade, comunicação, agilidade, assistir campeonatos importantes e streamers do competitivo e aprender com os melhores. A rotina é variável, pode mudar de acordo com os treinos e campeonatos.

Você consegue se tornar um pro sem uma organização, mas é necessário treinar bastante e se destacar em campeonatos menores para chamar atenção dos times e coachs”, ressalta MIkax.

O coach da Tropa, CapGui, ressalta que a dedicação e a perseverança no início, porém o segredo é não desistir. “Existem muitos pro players que jogam campeonatos amadores, com um time aleatório, e também participam eventos tipo 1×1 e 4×4, assim podem fazer seu nome e eventualmente conseguir chamar atenção de uma grande organização’, afirma

A rotina de um jogador profissional de Free Fire é bem puxada, segundo Mikax, é bem variável, pois depende dos treinos e das competições que a equipe está ou irá disputar. CapGui afirma que o dia a dia é o mesmo de uma pessoa que trabalha em outra área, entrando às 9h e indo até 18h30 ou 19h todos os dias.

 

“A pessoa que sonha em ser tornar um pro player tem que ter em mente que não é apenas jogar, mas sim se dedicar 100% e não é apenas treinar o dia inteiro, temos discussão de estratégia, assistimos as partidas anteriores para enxergar pontos a melhorar e vemos as quedas dos nossos adversários. Então, não é uma rotina fácil e tranquila, como muita gente pensa, porém o que vemos é que os jogadores são felizes e sempre querem se aperfeiçoar. O player veio para ficar como profissão e logo poderemos ter cursos específicos para quem deseja viver disso”, concluiu CapGui.